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A RECEITA DO SUCESSO
A UNICAFÉ trabalha com a exportação do café há mais de 50 anos, e, ao longo do tempo, desenvolveu uma metodologia de trabalho que segue hoje em todos os processos de negociação.
O primeiro passo é a compra do café verde no mercado interno. Após a compra acontece o recebimento, o café é armazenado em local adequado e todo o produto é conferido. Depois fazemos a classificação do café nos laboratórios através de amostras.
O importador determina a qualidade, volume e período de embarque desejados. E o preço é baseado nas cotações de café das três principais bolsas (CSCE em New York, Liffe em Londres e BM&F em São Paulo) e também no mercado local.
Após a negociação, o laboratório se encarrega de preparar a qualidade contratada pelo importador e nosso departamento de logística da parte física, operacional e logística para exportação ou transporte interno para as indústrias de café nacionais.
COMPRA E SELEÇÃO
A UNICAFÉ possui escritórios e postos de compra e venda nas principais regiões produtoras do país. A empresa compra diretamente dos produtores, dos comerciantes e das cooperativas, e estoca o café adquirido em seus armazéns, aonde posteriormente serão preparadas as “ligas”, conforme processo criterioso, para se chegar às várias qualidades de padrão de exportação solicitadas pelos importadores.
PARCERIA E CONFIANÇA
Os clientes da UNICAFÉ realizam visitas periódicas às regiões produtoras, no sentido de acompanhar o andamento da safra e estabelecer contatos. Essa aproximação estabelece uma relação de confiança que se revela extremamente importante no processo de compra e venda do produto.
CLASSIFICAÇÃO E AMOSTRAGEM
A classificação é um processo fundamental na negociação do café. Através dela é que são aferidos os valores comerciais do produto. Existem duas formas de classificação: pela avaliação do grão e pela qualidade da bebida.
O café é analisado através de amostras de 300g do produto. Em seus laboratórios, a UNICAFÉ mantém amostras de todos os cafés estocados em seus armazéns. Baseado nessas amostras é que são preparadas as qualidades a serem exportadas.
Durante o processo que vai do recebimento do café comprado até o seu embarque para exportação,
o produto passa por diversos controles de qualidade, através de amostragens.
Aanálise é realizada em cima de uma amostra, uniforme, de 300 gramas do produto, cujo “tipo” será determinado em função da quantidade de defeitos. A tabela COB (Classificação Oficial Brasileira) classifica o café de “Tipo 2” a “Tipo 8” – e mais uma qualidade inferior -, sendo que um “tipo” de número menor indica um café com menos defeitos. Para efeito de exportação, o mercado trabalha com café “tipo 4/5” para melhor.
Além da classificação por defeitos, diversos outros fatores são considerados na análise da amostra: aspecto do café, coloração, peneira (tamanho médio do grão), torração, umidade e safra.
A classificação pela qualidade de bebida é o fator preponderante na classificação geral do produto. Através da degustação do café os classificadores avaliam as características da bebida, assim como acidez, corpo e sabor, entre outras características.
Um quesito que define e valoriza o tipo de café é a uniformidade. Os classificadores usam uma terminologia específica para avaliar o tipo de bebida: “Estritamente Mole” (Strictly Soft), “Mole” (Soft), “Dura” (Hard), “Riada” (Rioy), “Rio” (Rio) e “Rio Zona” (Rio Zona).
Cada mercado tem preferências específicas, que podem ser supridas graças à grande variedade dos cafés brasileiros.